sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Guerra dos sexos

Algumas postagens feitas no blog em 24/02/09(meninas(os) solidários ao problema) vejam esses comentários na última msg. q. postei intitulada CONVITE. Fica bem no final deste blog) , diga-se de passagem depreciativas, insolentes... fizeram-me voltar ao "reduto" e dizer q. para uma MÂE e MULHER de verdade certos comentários só a estimulam a prosseguir. O engraçado é q. o "homem(s)" q. se manifestou ofendido ou humilhado não assinou o seu "depoimento". Pobre "ser" q. longe de ter lido o blog, pois creio q. se o tivesse feito e fosse HOMEM com H maiúsculo, jamais teria deixado de assinar a sua declaração. Certamente ele deve achar q. somente a mulher deve evitar filhos, usar contraceptivos... Fico me perguntando em qual Era essa criatura nasceu e se foi gerado em incubadora. Essa espécie de gente, deveria arranjar ocupação e não perder tempo, sem conhecimento de causa, escrevendo desatinos.
Poupe-nos!!! Ou então, assuma o texto q. escreve. Sem mais para o momento, só tenho a agradecer, pois são "homens" assim, como foi o meu ex q. me impulsionam a buscar justiça e não acomodar-me, julgando normal e entregando a DEus o sustento de um filho. Para a "mulher passiva"(nem acredito q. tenha sido uma MULHER, afinal, tb. não assinou) q. diz q. deixa prá lá e entrega a Deus, q. devemos ir trabalhar, tenho dó de uma pessoa tão submissa e servil. Uma coisa é temer enfrentar a luta e assumir isso, devido a eventos circunstânciais, outra coisa é declarar q. a mulher deve ir ganhar mais dinheiro e assumir sozinha uma responsabilidade q. é conjunta. Q. mundo é esse?? Q. tipo de sociedade construíremos com posturas dessa natureza??? É só para refletirmos e não começar a achar q. td pd ser transformado em guerra dos sexos, qdo. a unidade, o companheirismo, o cavalheirismo deveriam imperar para q. JUNTOS, independentemente do gênero, possamos construir um mundo melhor. Elizabete Novaes

Um comentário:

Anônimo disse...

Nessa "guerra dos sexos" os dois lados saem perdendo. Sou partidária da justiça e creio que se uma mulher ou um homem se sente injustiçado deve buscar seus direitos. Se um deles não assume seu dever de cidadão, de cuidar de seu filho ou filha, deve ser chamado (ou intimado) para isso. Infelizmente, o que um ou outro não consegue ver é que está perdendo o melhor, o convívio com o filho, tempo que não terá como recuperar, amor profundo, que transforma e faz renascer a chama da esperança de um mundo melhor, de pessoas melhores. Por isso, você, homem ou mulher, que está passando por essa situação, pare tudo que está fazendo, pense um pouco, tome a decisão de se aproximar de seu filho e de assumir o bõnus e o ônus (um bônus muito maior) de exercer, vivenciaqr e sentir o seu direito e dever de ser pai ou mãe.